quinta-feira, 30 de maio de 2013

DOSVOX - Leitor de Tela


Tecnologia assistida para limitação visual.


O DOSVOX é um programa de iniciação aos computadores que comunica com o utilizador através voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho, aprendendo informática!
O Programa realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em Português, sendo que a leitura de textos pode ser configurada para outros idiomas. 


O que diferencia o DOSVOX de outros leitores de tela é que no DOSVOX, a comunicação homem-computador é muito mais simples, e leva em conta as especificidades e limitações das pessoas. Ao invés de simplesmente ler o que está escrito na tela, o DOSVOX estabelece um diálogo amigável, através de programas específicos e interfaces adaptativas. Isso torna-o insuperável na facilidade de uso para os que vêem no computador um meio de comunicação e acesso que deve ser o mais confortável e amigável possível. 

Grande parte das mensagens sonoras emitidas pelo DOSVOX é feita em voz humana gravada. Isso significa que é um programa com baixo índice de stress para o utilizador, mesmo com uso prolongado. 

Ele é compatível com a maior parte dos sintetizadores de voz existentes pois usa a interface padronizada SAPI do Windows. Isso garante que o utilizador pode adquirir no mercado os sistemas de síntese de fala mais modernos e mais próximos à voz humana, os quais prestarão ao DOSVOX uma excelente qualidade de leitura. 

O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais (como Window-Eyes, Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, ZoomText, etc) que porventura estejam instalados na máquina do utilizador. 

"Os pontos Braille são sementes de luz levadas ao cérebro pelos dados para germinação do saber"
O programa Dosvox é utilizado para pessoa com limitação visual, possibilita que possa se comunicar e interagir, além de oportunizar o desenvolvimento da linguagem escrita  e oral.  

sábado, 18 de maio de 2013

Dia das mães...

Presentinhos dos dias das mães realizado pelo meu aluno que tem Paralisia Cerebral na Escola Dr Georg Keller





E feliz dia das mães á todos as mães!!
Passei o dia das mães muito feliz com a minha mãe, que esteve doentinha mas agora esta entrando nos eixos...heheheh...



amooo




Teclado Virtual


Digitando sem Teclado: possibilidades dos Teclados Virtuais.

Já tinha utilizado o teclado virtual, com meus alunos quando trabalhei na APAE, mas contava com o apoio da professora da sala de informática, sempre o considerei de grande importância essa tecnologia que pode atender e auxiliar qualquer aluno na superação dos seus limites.
Tive dificuldade em instalar o programa no computador, mas depois deu tudo certo. Utilizei todas as possibilidades do mesmo, como números, letras e outros códigos.
Observei que estou tão habituada com o uso do teclado, que quando utilizamos outros métodos temos que reaprender, creio que deve ser assim quando alguma pessoas por algum motivo perde os movimentos e precisa se adaptar novamente.
Quando estava utilizando o teclado virtual, observei como ele pode contribuir para o acesso de uma pessoa com dificuldade motora ao computador, pois o aplicativo diminui a necessidade de movimentos que é necessário no teclado manual, dessa forma esse aplicativo pode auxiliar toda pessoa que possua limitações motoras se tornar independente e capazes de participar do mercado de trabalho e também realizar suas atividades com maior facilidade.

                                  Recursos de acessibilidade ao computador 




Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador.



quinta-feira, 25 de abril de 2013

Reunião do SAEDE ( SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO) estudo de caso dos nossos alunos.


  Nossas reuniões são realizadas mensalmente juntamento com segundos professores (professores habilitados para trabalhar com alunos com alguma deficiência) de mais duas outras escolas. Nesses encontros são estudados  propostas em Educação Especial e fazer um estudo de caso dos nossos alunos. Dessa forma podemos aprimorar, compartilhar nosso
conhecimento.
Eu falando sobre Paralisia Cerebral para os meus colegas professores.

Rosimere coordenadora do SAEDE  nosso anjo da guarda.



Informações sobre Atribuições do segundo professor

 PS: As informações e fotos foram realizadas com o consentimento por escrito dos professores.

Fazendo arte!!!

  As atividades realizadas foram desenvolvidas em sala de aula conforme planejamento da turma, o meu aluno frequenta o 3º ano do ensino fundamental  na Escola Doutor Georg Keller em Joinville SC. Ele tem Paralisia Cerebral (Tetraparesia), depende de auxilio. Ele gosta muito de música, de cores, luzes, alegria, demostra sua satisfação em realizar as atividades de sala de aula com um lindo e enorme sorriso. Conforme planejamento da semana da turma vou adaptando as atividades, utilizo tinta guache, texturas diferentes, trabalho com as formas da mão, do pé, digital dos dedos, texturas diferentes, para que dessa forma ele possa participar da sala de aula acompanhando o planejamento de todos os coleguinhas, e também possa desenvolver a acuidade visual, tátil e perceptiva.

Ps: Essas atividades e informações receberam o consentimento dos pais por escrito.



















quarta-feira, 17 de abril de 2013

Minha cidade Joinville. Conhecida como cidade das flores, das bicicletas, dos príncipes e da dança...




    Joinville foi fundada em 9 de março de 1851, com a chegada dos primeiros imigrantes da Alemanha, Suíça e Noruega, a bordo da barca Colon. A nova terra foi denominada Colônia Dona Francisca, em homenagem à princesa Francisca Carolina, filha de D. Pedro I e herdeira de uma área de 25 léguas quadradas.
As terras faziam parte do dote de casamento da princesa com o príncipe François Ferdinand Phillipe Louis Marie, de Joinville (cidade situada na França). A chegada dos imigrantes à região foi possível depois de o príncipe ceder, em 1849, oito léguas de área para a Sociedade Colonizadora Hamburguesa, de propriedade do senador Christian Mathias Schroeder.
Os primeiros colonizadores chegaram às terras brasileiras dois anos depois, juntando-se a portugueses e indígenas já estabelecidos na região. Em 1852 a colônia passou a ser chamada de Joinville.
Resultado da dedicação ao trabalho dos primeiros imigrantes, Joinville tem hoje uma das economias mais diversificadas e desenvolvidas do Sul do país.Além de abrigar indústrias líderes em seus segmentos de atuação,destaca-se também pelo forte setor de serviços e pelo turismo. Joinville é conhecida como Cidade das Flores, das Bicicletas, dos Príncipes e da Dança.
Joinville é o município mais populoso e industrializado do Estado. Tem mais de 500 mil habitantes, segundo estimativas da Prefeitura. Ocupa o primeiro lugar do PIB per capita no Estado de Santa Catarina.

(Fonte: Site da Prefeitura)





segunda-feira, 15 de abril de 2013

Programa Pedagógico de Santa Catarina.

Programa Pedagógico de Santa Catarina.

Foi elaborado pela Fundação Catarinense de Educação Especial em parceria com a Secretaria de Estado da Educação.
2.1 Fundação Catarinense de Educação Especial 
Constituída pela Lei nº. 4.156, de 06 de maio de 1968, tem caráter beneficente, instrutivo e 
científico, dotada de personalidade jurídica de direito público, sem fins lucrativos, vinculada à 
Secretaria de Estado da Educação.
Com a reforma administrativa do Estado de Santa Catarina, consolidada pela Lei 
Complementar nº. 381 de 07/05/2007 a FCEE tem por objetivo:
I - desenvolver, em articulação com as Secretarias de Estado de Desenvolvimento
 Regional, a política estadual de educação especial e de atendimento à pessoa c
om deficiência, condutas típicas e altas habilidades;
II - fomentar, produzir e difundir o conhecimento científico e tecnológico na área de 
educação especial;
III - formular políticas para promover a inclusão social da pessoa com deficiência, 
condutas típicas e altas habilidades;
IV - prestar, direta ou indiretamente, assistência técnica a entidades públicas 
ou privadas que mantenham qualquer vinculação com a pessoa com deficiência,
 condutas típicas e altas habilidades;
V - promover, em parceria com as Secretarias de Estado de Desenvolvimento 
Regional, a articulação entre as entidades públicas e privadas para formulação,
 elaboração e execução de programas, projetos e serviços integrados,
 com vistas ao desenvolvimento permanente do atendimento à pessoa com
 deficiência, condutas típicas e altas habilidades;
VI - auxiliar, orientar e acompanhar as Secretarias de Estado de
 Desenvolvimento Regional na execução das atividades relacionadas 
com a prevenção, assistência e inclusão da pessoa com deficiência, 
condutas típicas e altas habilidades; e
VII - planejar e executar em articulação com as Secretarias de Estado,
 as Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e Secretarias Municipais,
 a capacitação de recursos humanos com vistas ao Estado de Santa Catarina 
Secretaria de Estado da Educação Fundação Catarinense de Educação
 Especial 12 aperfeiçoamento dos profissionais que atuam com a pessoa
 com deficiência, condutas típicas e altas habilidades.
Estes objetivos estão sustentados no princípio da inclusão da pessoa 
com deficiência, condutas típicas e altas habilidades e, legalmente
 se alicerçam na Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da
 Educação Nacional, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial 
na Educação Básica, Constituição Estadual, Resolução nº. 112/2006 
do Conselho Estadual de Educação, Lei Complementar Estadual
 nº. 381/2007 e nas convenções internacionais das quais o Brasil é signatário. 

2.2 Secretaria de Estado da Educação 

A Secretaria de Estado da Educação – SED, pela Lei Complementar
 nº. 381 de 07/05/2007 constitui-se em órgão formulador e normativo
 de políticas em sua área de atuação.
De acordo com esse dispositivo legal, compete a SED:
I - formular as políticas educacionais da educação básica, profissional
 e superior em Santa Catarina, observadas as normas regulamentares de
 ensino emanadas do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina;
II - garantir o acesso e a permanência dos alunos na educação básica de
 qualidade em Santa Catarina;
III - coordenar a elaboração de programas de educação superior para
 o desenvolvimento regional;
IV - definir a política de tecnologia educacional;
V - estimular a realização de pesquisas científicas em parceria com outras
 instituições;
VI - fomentar a utilização de metodologias e técnicas estatísticas do 
banco de dados da educação, objetivando a divulgação das informações
 aos gestores escolares;
VII - formular, de forma articulada com as Secretarias de Estado 
de Desenvolvimento Regional, a elaboração de programa de pesquisa na
 rede pública do Estado, na área educacional;
VIII - formular e implementar a Proposta Curricular de Santa Catarina;
IX - estabelecer políticas e diretrizes para a expansão de novas estruturas 
físicas, reformas e manutenção das escolas da rede pública estadual;
X - firmar acordos de cooperação e convênios com instituições nacionais
 e internacionais para o desenvolvimento de projetos e programas educacionais;
XI - sistematizar e emitir relatórios periódicos de acompanhamento 
e controle de alunos, escolas, profissionais do magistério, de construção 
reforma de prédios escolares e aplicação de recursos financeiros 
destinados à educação, de forma articulada com as Secretarias 
de Estado de Desenvolvimento Regional;
XII - coordenar as ações da educação de modo a garantir a unidade 
da rede, tanto nos aspectos pedagógicos quanto administrativos;
 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Educação Fundação 
Catarinense de Educação Especial 13
XIII - apoiar, assessorar e supervisionar as Secretarias de Estado 
de Desenvolvimento Regional na execução das atividades, programas, 
projetos e ações na área educacional;
XIV - normatizar, supervisionar, orientar, controlar e formular políticas
 de gestão de pessoal do magistério público estadual, de forma articulada 
com o órgão central do Sistema de Gestão de Recursos Humanos; e
XV - promover, de forma articulada com as Secretarias de Estado 
de Desenvolvimento Regional, a formação, treinamento e aperfeiçoamento 
de recursos humanos para garantir a unidade da proposta curricular
 no Estado de Santa Catarina, articuladamente com o órgão central do 
Sistema de Gestão de Recursos Humanos. 

3. OBJETIVOS DO PROGRAMA PEDAGÓGICO

Geral
Estabelecer diretrizes dos serviços de educação especial para qualificar 
o processo de ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência, 
condutas típicas e altas habilidades matriculados no ensino regular 
ou em Centros de Atendimento Educacional Especializados – CAESP. 

Específicos

• coordenar a implantação dos serviços educacionais especializados;
• subsidiar cursos de formação continuada dos educadores em educação especial;
• coordenar os projetos de investigação metodológica para os serviços educacionais
 especializados;
• orientar sobre as normas gerais e critérios básicos para a promoção 
da acessibilidade das pessoas com deficiência e ou mobilidade reduzida;
• desenvolver pesquisas para a produção e adaptação de ajudas técnicas; 

4. AÇÕES DO PROGRAMA PEDAGÓGICO 

As ações do Programa Pedagógico estão organizadas para atender 
as necessidades dos alunos da educação especial, matriculados na rede regular
 de ensino e nos Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação Especial.
Para os alunos matriculados na rede regular são disponibilizados serviços com o objetivo de:
 apoiar – prestar auxílio ao professor e ao aluno no processo de ensino e aprendizagem;
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Educação Fundação
 Catarinense de Educação Especial 14
 complementar – complementar o currículo, viabilizando o acesso à base
 nacional comum, segundo a LDBEN;
 suplementar – ampliar, aprofundar ou enriquecer o currículo da base
 nacional comum, segundo a LDBEN.
Para os alunos com severos comprometimentos cognitivos, matriculados
 nos CAESPs é disponibilizado Serviço Pedagógico Especifico - SPE, 
com o objetivo de desenvolver processos de aprendizagem, através 
de projetos educacionais de caráter pedagógico. 

4.1 ATENDIMENTO EM CLASSE – AC 

O Atendimento em Classe – AC se caracteriza pela atuação de um professor 
da área de educação especial em sala de aula ou profissional da área 
da saúde na escola, para atender os alunos de que trata o Programa 
Pedagógico matriculados nas etapas e modalidades da educação
 básica conforme estas Diretrizes. 

4.1.1 TIPOS DE ATENDIMENTO EM CLASSE 

4.1.1.1 Segundo Professor de Turma 

Nas séries iniciais do ensino fundamental o segundo professor, 
preferencialmente habilitado em educação especial, tem por função 
co-reger a classe com o professor titular, contribuir, em função de 
seu conhecimento específico, com a proposição de procedimentos
 diferenciados para qualificar a pratica pedagógica. Deve, junto com
 o professor titular, acompanhar o processo de aprendizagem de todos
 os educandos, não definindo objetivos funcionais para uns e acadêmicos para outros.
Nas séries finais do ensino fundamental o segundo professor de classe terá 
como função apoiar, em função de seu conhecimento específico, o professor
 regente no desenvolvimento das atividades pedagógicas.
Os dois professores serão orientados concomitantemente, pelos 
profissionais do SAEDE e/ou Serviço de Atendimento Especializado - SAESP.
É previsto um segundo professor quando houver em turma, alunos com:
 diagnóstico de deficiência múltipla quando estiver associada a deficiência mental;
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Educação Fundação 
Catarinense de Educação Especial 15
 diagnóstico de deficiência mental que apresente dependência em atividades de vida prática;
 diagnóstico de deficiência associado a transtorno psiquiátrico;
 diagnóstico que comprove sérios comprometimentos motores e
 dependência em atividades de vida prática;
 diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento com sintomatologia exacerbada;
 diagnóstico de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade/impulsividade 
com sintomatologia exacerbada.
Obs.: Dependendo do quadro funcional do aluno este será atendido 
por um professor especialista, acompanhante terapêutico ou técnico da área da saúde. 

Atribuições do Segundo professor: 

 planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o
 professor titular, quando estiver atuando na séries iniciais do ensino fundamental;
 propor adaptações curriculares nas atividades pedagógicas;
 participar do conselho de classe;
 tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor regente, 
quando o educando estiver matriculado nas séries finais do ensino fundamental;
 participar com o professor titular das orientações (assessorias) prestadas
 pelo SAEDE e ou SAESP;
 participar de estudos e pesquisas na sua área de atuação mediante projetos
 previamente aprovados pela SED e FCEE;
 sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do aluno
 da educação especial;
 cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual ausência do aluno;
 participar de capacitações na área de educação. 

Observações: 

 o segundo professor não pode assumir ou ser designado para outra função na 
escola, que não seja aquela para a qual foi contratado;
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Educação Fundação Catarinense
 de Educação Especial 16
 este professor não deve assumir integralmente o(s) aluno(s) da educação
 especial, sendo a escola responsável por todos, nos diferentes contextos 
educacionais: recreio dirigido, troca de fraldas, alimentação, uso do banheiro, segurança etc.



domingo, 14 de abril de 2013


No Fantástico do dia 14/04/2013 reportagem sobre Jovem com Paralisia Cerebral que vai a faculdade com o pai e se forma em jornalismo. Pais que não medem esforços para mostrar potencial de seus filhos. Parabéns!!

Link http://glo.bo/118p3Qy




FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS




Essa atividade foi realizada com os alunos da 3º ano 2 da Escola Estadual Georg Keller onde foi desenvolvidas atividades sobre "Diferenças a riqueza do mundo"


A idealização de fazer um blog surgiu através do curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis terá a duração de 180 horas, estruturado em seis módulos. Vem ao encontro dos meus objetivos que é de comentar, compartilhar, dividir idéias sobre educação, inclusão, família, um pouco de tudo...
OBJETIVOS DO CURSO
  • Aperfeiçoar e formar em serviço, na modalidade a distância, via Internet, professores de escolas públicas inclusivas, com efetiva docência na Educação Básica, na apropriação e aplicação pedagógica das Tecnologias da Informação e da Comunicação no âmbito da Educação Especial;
  • Desenvolver competências para orientar, produzir, apoiar a utilização dos recursos tecnológicos na construção ações  pedagógicas em sintonia com a equipe de Atendimento Educacional Especializado (AEE), nas unidades educativas e nos municípios participantes;
  • Utilizar, no contexto educativo, tecnologias de informação, recursos (hardware e software) de acessibilidade e objetos de aprendizagem, com criticidade e autonomia, para projetar a escola como tempo-espaço integrador de instrumentos de inserção sociodigital;
  • Experienciar, projetar e desenvolver ações pedagógicas significativas mediadas pelas tecnologias digitais de informação e de comunicação e de recursos (hardware e software) de acessibilidade alicerçadas na premissa da inclusão social e digital de sujeitos com necessidades educativas especiais no cenário sócio-cultural contemporâneo;
  • Forjar uma ação integrada - docente e equipe de Atendimento Educacional Especializado (AEE) - visando a construção de estratégias educativas para responder as diferentes demandas geradas pela inserção da diferença nas instituições educativas que compõem o Ensino Regular.
  • fonte: http://teleduc.proinesp.ufrgs.br/cursos/aplic/index.php?cod_curso=440